sábado, 7 de junho de 2008

Medicina Nazista e Religião - Parte I



A Medicina, que antes era prática de feitiçaria, bruxaria e encantamento, Adolfo Hitler a tornou em ciência, durante a Segunda Guerra Mundial. Mengele, médico particular do líder nazista, castrou os adolescentes judeus para ver se nascia novo pênis, a exemplo da lagartixa que nasce nova cauda ao ser mutilada; e arrancou a pele morena das jovens judias, para ver se nascia uma pele branca. Foi assim que a Medicina se desenvolveu como ciência, usando os judeus como “cobaias humanas”. Infelizmente, ainda hoje os pacientes são “cobaias” dos Laboratórios fabricantes de medicamentos, que vêm, por intermédio de suas drogas venenosas, matando e mutilando os seres humanos que confiam seus corpos aos médicos.

Adolf Hitler, fundador do nazismo, sonhava ser arquiteto e artista plástico. Certa feita ele afirmou: “Oh, como eu gostaria de trabalhar com arte!”. Ele próprio foi um pintor frustrado, autor de vários quadros. Seus esforços artísticos perduraram até 1920. Ele pintou centenas de aquarelas tipo cartões postais. Em outra oportunidade, declarou ele: “Quando terminar a Guerra (referindo-se à Segunda Guerra Mundial), vou me dedicar à pintura”.

Aos 18 anos de idade, Hitler chegou a se inscrever na Academia de Arte de Viena, sendo recusado. Inspirado no nazista Wagner, Hitler desejou criar uma raça mais pura e, para levar à frente o seu intento, extinguiu os doentes mentais, na Alemanha, e as pessoas com deformações físicas. Mas, seu alvo principal era os judeus a quem ele os considerava como “vermes”, “bactérias’ e “ratos transmissores de peste”.

Em 14 de julho de 1933, ele sancionou uma nova lei que rezava: “Esta lei vai ajudar a eliminar a doença. É vital o auxilio aos fortes e sadios”. Após a publicação dessa lei, ele instituiu os médicos como os líderes da política racial na procura do sangue puro entre os judeus que habitavam a Alemanha, tendo como chefe seu médico particular, Joseph Mengueli, que hoje pode ser considerado como o dragão da Medicina moderna, uma vez que, por intermédio de suas experiências macabras na área de cirurgias plásticas e anatômicas, a Medicina que antes era pura feitiçaria e curandeirismo, passou a ser estudada como ciência. Com isso, a Medicina experimentou grande progresso, após passar pelo processo que chamamos de “nazificação dos médicos alemães”.

Medicina Nazista e Religião - Parte II


NAZIFICAÇÃO DE MÉDICOS

Certa feita assim escreveu Hitler: “Nosso primeiro princípio de beleza é saúde! Os métodos da ciência médica vão, no futuro, assegurar isso. O médico, a partir de agora – continua Hitler – passa a ser perito em estética. Portanto, problemas de estética passam a ser a partir de agora problemas médicos. Sendo assim, o médico não está mais a serviço do indivíduo. Agora, ele deverá curar o corpo da raça, pois passou a ser um guerreiro na luta contra as doenças que ameaçam o corpo do povo alemão”. Com essa determinação de Adolf Hitler, o nazismo passou a ser uma sociedade de médicos de uniforme, os quais passaram a ser oficiais do exército nazista.


Com a “nazificação dos médicos”, foram criadas na Alemanha escolas especiais que ofereciam cursos de Medicina nazista, o que contribuiu para aumentar o contingente de médicos no referido partido. Com isso, cerca de 50 por cento dos médicos de toda a Alemanha pertenciam ao nazismo, os quais foram doutrinados para perseguir e defender a idéia de Hitler na extinção da raça deformada e criação de uma raça pura de sangue ariano que pudesse um dia comandar a Terra.


Diante dessa proposta, enquanto as mocinhas judias tinham sua pele arrancada, os juvenis do sexo masculino (foto) da mesma raça, tinham seu pênis castrado. Para os médicos nazistas, "assim como nasce na lagartixa uma nova cauda quando essa é amputada, também, pode ser possível nascer novo pênis no juvenil se este for castrado".

Medicina Nazista e Religião - Parte III



Apoio da Religião - A intenção de Hitler era liquidar o que ele chamava de “doentes incuráveis”, os quais, para ele, eram os judeus, os imbecis (ou dementes mentais) e os inválidos físicos de um modo geral. Para fazer cumprir o seu intento, ele instituiu a eutanásia e as câmaras de gás, tendo como fortes aliados os médicos nazistas, que contavam com apoio das igrejas, em geral, com exceção da igreja luterana, a única que foi duramente perseguida pelo nazismo por discordar das idéias macabras do líder nazista.

Contando com apoio integral das igrejas – católicas e protestantes -, com uma mão, os médicos nazistas “curavam”, e com a outra assassinavam pessoas tidas como inválidas, cuja medida era considerada como “a melhor forma de terapia para melhorar a raça e preservar o sangue ariano”. Nessa época, os hospitais pertencentes à igreja adventista do sétimo dia, seguiam um princípio de cura diferente, sem o uso de drogas, conforme os ensinos do médico grego, Hipócrates, e da orientadora espiritual da instituição adventista, Ellen White. E, temendo represálias, os hospitais adventistas tiveram que aceitar os ensinos e práticas seculares da Medicina moderna, que envolvem a prática das cirurgias e o uso de drogas medicamentosas que foram tão amplamente criticadas e condenadas pela profetisa da referida igreja.

Ainda hoje a instituição religiosa publica “Votos Sobre Saúde” em apoio à Medicina nazista. Portanto, Hitler pode ser considerado hoje como o Pai da moderna ciência médica, pois, com apoio das igrejas, com exceção dos luteranos, ele promoveu os primeiros estudos científicos na área da saúde convencional.

Medicina Nazista e Religião - Parte IV

PROPAGANDA ENGANOSA

Graças às experiências científicas desenvolvidas por Adolf Hitler, através do médico Joseph Mengueli, a Medicina alemã estava entre as melhores do mundo em tratamentos modernos. Com isso, a Alemanha passou a ser o berço da moderna ciência médica.

Em Heidelberg, Alemanha Ocidental, foi criada por um grupo de médicos da Medicina nazista, a Sociedade Médica Anti-Hipócrates, onde judeus e pessoas inválidas tinham sua pele arrancada e seus corpos dessecados quando ainda vivos. Tal prática deu origem às intervenções cirúrgicas que atualmente são praticadas em larga escala, em muitos casos desnecessários. Os médicos nazistas desafiavam o câncer mediante exibição de filmes e documentários, em cinemas públicos, com os seguintes temas: “Confie em seu médico! Descubra o câncer a tempo”. “Lute contra o câncer a tempo! Câncer tem cura!”. Até hoje essa luta continua; e a propaganda continua também sendo a mesma, na mídia. Como até agora a Medicina não conseguiu vencer a guerra travada contra o câncer, desde o tempo de Hitler, então essa doença degenerativa se tornou uma aliada da profissão médica.

Em 1941, Hitler usava os médicos para fazer enxames de raios-X, dizendo ser para detectar o bacilo da tuberculose, cujo objetivo era identificar os judeus na Alemanha e em regiões da Polônia, e condená-los como infectados com o bacilo de Kock. Ao serem identificados, alguns judeus tinham sua pele e órgãos arrancados, e outros eram mortos asfixiados nas câmaras de gás improvisadas em caminhões fechados, e logo após, os cadáveres eram despejados em valas comuns como lixo qualquer. Era plano de Hitler exterminar 11 milhões de judeus, mas o tempo permitiu ele executar 6 milhões.

Medicina Nazista e Religião - Parte V



Genocídio -
Sob os auspícios de Hitler, seu médico de confiança, Joseph Mengele (foto ao lado) matou nos centros de concentração nazista mais de seis milhões de judeus e, por esse ato, ficou conhecido como "anjo da morte". Na sua campanhia contra o povo judeu, Hitler anunciava pelas emissoras de rádio e nas telas dos cinemas as seguintes frases: “Inúmeras doenças que afligem o povo alemão têm uma só causa: o judeu”. Ele propagava isto para justificar o genocídio que praticava contra os judeus. E dizia mais: “Seremos saudáveis quando eliminarmos os judeus da Alemanha”. Esta última frase foi pronunciada por Hitler, em fevereiro de 1942.

Mediante influência do médico Mengele, Hitler conquistou apoio das igrejas para a realização de suas experiências malucas que mataram seis milhões de judeus.


Vários filmes de propaganda que incentivaram o extermínio do povo judeu foram exibidos nos cinemas de toda a Alemanha e Polônia. Durante anos de propaganda assassina, o nazismo comparou os judeus como “bactérias”, “insetos” e “vermes”, além de “ratos” e “mosquitos transmissores de doenças”. A raça judaica era apontada por Hitler como uma ameaça ao povo alemão.

Medicina Nazista e Religião - Parte VI



PROGRESSO CIENTÍFICO
A foto ao lado mostra as adolescentes judias sem pele, que os médicos nazistas arrancaram achando que nasceria uma nova pele de cor branca. Por conta dessas experiências macabras e pesquisas na área médica promovida pelo nazismo, a Medicina experimentou um grande progresso científico.

Até um pouco antes da Segunda Guerra Mundial a prática médica não passava de feitiçaria, bruxaria e misticismo egípcio, além de prática de idolatria e do sobrenatural babilônio e, graças a Hitler, a bruxaria e os “remédios de simpatia” foram substituídos pelas drogas, pelo bisturi, pelo estetoscópio e pelos exames de laboratório.

A cirurgia e a dessecagem de corpos humanos, além de amputações e extração da pele e de órgãos, eram as principais práticas da Medicina nazista, que atualmente passou a ser um modismo da Medicina alopática. Afinal, a prática cirúrgica é um legado da Medicina nazista, e contraria o célebre juramento de Hipócrates – Pai da Medicina – que assim reza:

- “No que diz respeito à cura dos enfermos, ordenarei uma dieta adequada. Não farei, em nenhuma mulher, uma prótese (ou ligadura) para impedir a concepção. Não praticarei a operação (cirurgia), mesmo em pacientes em que a enfermidade requeira”.

Medicina Nazista e Religião - Parte VII

Filha legítima do espiritismo - Como a Medicina foi criada por um sacerdote pagão de nome Imhotep, ela sempre foi envolvida com o paganismo, com o sobrenatural, com o ateísmo e com o espiritismo e, por isso, assim dizer: “Onde há três médicos, dois são ateus, e um espírita” (A Assustadora Historia da Medicina, pág. 18).


Hoje, a Medicina moderna está dividida entre ciência e idéias espiritualistas. E para defender esse conceito, são mantidas em todas as capitais do mundo as Associações Médico-Espíritas, a exemplo da Associação de Medicina e Espiritismo da Bahia, com sede à rua Baependi, em Salvador, onde médicos de diversas especialidades, incluindo professores de Faculdades de Medicina e doutores em ciência com doutorado, se reúnem todas as quartas-feiras, para invocar o que eles chamam de “espíritos desencarnados” com o propósito de consultá-los e deles obter conselhos e orientações sobre este ou aquele medicamento que deve ser receitado para doentes tidos como casos difíceis para a Medicina. Em caso de dúvidas, ligue para (71) 3324-1346. A sede nacional das entidades médico-espíritas funciona em São Paulo, com a denominação de Associação Médico–Espírita do Brasil, a qual associa médicos pelo fone: (11) 5585-1977.


Foi realizado, em São Paulo, nos dias 18 e 19 de junho de 2003, o XI Encontro Internacional de Médicos Espíritas, onde a proposta do evento era “promover uma maior aproximação da ciência médica com a doutrina espírita e, sobretudo, com as igrejas denominacionais”. Isto já teria sido previsto por Ellen White, no seu livro O Grande Conflito, página 562, ela diz que através da prática médica, o espiritismo se apossaria de todas as igrejas.


Os teologanos são treinados nas escolas de teologia pelos seus professores de teologia na área da saúde, que são médicos alopatas, para defender a prática médica e o corporativismo, além da reserva de mercado e os “cartéis de medicamentos. Com isso, alguns pastores adventistas discriminam os terapeutas holísticos e promoverem perseguições contra os reformadores da saúde não-médicos da própria igreja.


Essas perseguições são feitas com base nos famigerados “Votos da IASD Sobre Saúde”, que versam sobre o assunto: “Medicina Alternativa”, através dos quais, a igreja condena todos os métodos de tratamentos desvinculados da Medicina Convencional, contrariando a Bíblia e o Espírito de Profecia, que condenam a prática médica que tem sua base no uso de drogas, e também, por ser fundamentada em filosofias pagãs, apesar de ser estudada como ciência. (vá para a Parte VIII)


Orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=2016330067552078432
E-mail: wilsondias.saudetotal@yahoo.com.br

Medicina Nazista e Religião - Parte VIII

Antes da publicação dos famigerados "Votos da IASD Sobre Saúde" pela Associação Geral da IASD e pela Associação Sul-Americana,nos anos de 1996 e 97, a posição da igreja era totalmente o oposto do que se prega hoje. Senão vejamos:

- “Existem muitos meios de praticar a arte de curar, mas só existe um método que o Céu aprova. Os remédios de Deus são o simples agentes da Natureza: Ar e água puros (hidroterapia), o asseio, o regime alimentar apropriado, a pureza de vida, e a firme confiança em Deus; são remédios, por cuja falta, muitos estão a perecer. Há ervas comuns (fitoterapia) que podem ser usadas para restauração dos doentes, e cujo efeito sobre o organismo é muito diferente do efeito das drogas que intoxicam o sangue e põem em perigo a vida. As drogas ministradas (pelos médicos) aos doentes não restauram a saúde, mas destroem. As drogas não curam nunca”. Isto é Medicina Alternativa, e tem como alicerce a reforma alimentar recomendada pela profetisa Ellen White, no seu livro Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 287-289.

- “É o plano divino que trabalhemos como os discípulos fizeram. A cura física está ligada à incumbência evangélica. Na obra do evangelho, o ensino (da reforma de saúde, envolvendo a reforma dietética ou alimentar) e a cura nunca se devem separar” – A Ciência do Bom Viver, pág. 144; Serviço Cristão, pág. 133.

Hoje, o ensino aplicado pela liderança da igreja é este disposto no Art. 03 do Voto da IASD Sobre Saúde: "Cremos que o Senhor tem dado ao homem recursos e poder mental para incrementar o conhecimento nas áreas de biologia, fisiologia e nos mecanismos causadores da enfermidade. Por essa razão, cremos que o desenvolvimento da Medicina Científica deve ser incorporado ao trabalho Médico-Missionário..."

Se pode perceber a falta de entendimento ou discernimento dos médicos adventistas que elaboraram esses "Votos"! Parece até que os autores do texto desse VOTO proibitivo, que tem mais cheiro de “ditadura religiosa”, desconhecem os verdadeiros princípios da reforma de saúde, como também o principal objetivo da Obra Médico-Missionária.

Ellen White, no seu livro Medicina e Salvação, pág. 24 e 25, contesta essa decisão da Associação Geral da IASD. Ela explica que “A verdadeira Obra Médico-Missionária é de origem celeste. Ela não é originada de qualquer pessoa que vive neste mundo. Essa obra é de origem divina, e tem uma missão muito gloriosa a cumprir. Sou instruída a dizer que Deus fará com que a Obra Médico-Missionária seja purificada da mancha do mundanismo, e levada à sua verdadeira posição diante do mundo. O objetivo de nossa missão é o mesmo objetivo da missão de Cristo. O propósito de Deus ao confiar a homens e mulheres a missão que Ele confiou a Cristo é libertar Seus seguidores de todo o procedimento mundano: o uso de drogas e cirurgias desnecessárias, e dar-lhes uma obra idêntica à que Cristo realizou”.

A Medicina Convencional está longe de preencher esses requisitos estabelecidos por Deus, através da pena inspirada. Referindo-se à verdadeira Obra Médico-Missionária, que o Senhor programou para Seu povo, Ellen White assim escreveu, em Medicina e Salvação, pág. 61: “O povo que guarda os mandamentos de Deus não deve unir-se com o mundo (pela prática da ciência humana) para manter os vários ramos da Obra (médico-missionária) segundo os planos do mundo e a sabedoria deste”.