quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Adventismo no Mundo (I)

Existem atualmente no mundo moderno 12 formas de religião: cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, zoroastrismo, xintoísmo, monoteísmo, taoísmo, maometismo, confucionismo, jainismo e satanismo. Essas doze religiões têm exercido notável influência na história mundial, e estão representadas pelos 12 discípulos de Jesus. O satanismo representa Judas Iscariotes, o discípulo que traiu o Mestre, e foi substituído por Matias, que está representado pelo Movimento religioso do Adventismo.

A igreja adventista do sétimo dia, apesar de ter surgido de um grande desapontamento, tem fundamento profético com base no capítulo dez de Apocalipse. Essa igreja é descrita como um anjo com um livrinho aberto na sua mão, que está representado pelo livro do profeta Daniel, através do qual, o pregador da igreja batista, Guilherme Miller, encontrou um marco histórico-profético de um período de 2.300 dias/anos (Daniel 8: 14). Esse marco histórico teve como ponto de partida a promulgação do decreto do rei Artaxerxes, da antiga Pérsia, em 457 antes de Cristo, determinando a reconstrução de Jerusalém (Esdras 7: 12-26), que foi destruída por Nabucodonosor, em 586 a.C., culminando em 1844.

Ao expirar este grande período profético, o “Santuário”, segundo Daniel, deveria ser purificado. Miller e seus companheiros entenderam que a purificação do “Santuário” seria o segundo advento de Cristo. Então, naquele dia 23 de outubro de 1844, cerca de 50 mil pessoas se reuniram em determinado lugar da América do Norte, esperando, com cânticos, o aparecimento de Jesus, nas nuvens do Céu. Mas, Jesus não apareceu! Foi grande o desapontamento, para cumprir-se a “amargura” ou “amargor” sentido por João do Apocalipse com a mastigação do livrinho que recebera da mão do anjo (Apoc. 10: 6-10).

Adventismo no Mundo (II)

Revelação divina - As 50 mil pessoas que se reuniram para aguardar Jesus se dispersaram, diante do desapontamento sofrido. Entretanto, os sinceros estudiosos da Palavra de Deus, mesmo ridicularizados e desacreditados, recolheram-se para orar e fazer um exame mais acurado da profecia de Daniel 8:14, sendo-lhes então relevado que a “purificação do santuário” seria o início do Juízo Investigativo com a passagem de Jesus do lugar santo para o santíssimo do Santuário Celestial. Em meio ao grande desapontamento seguido dessa descoberta, surge a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a qual, segundo Ellen G. White: “Nasceu débil e defeituosa, e necessitando de uma reforma ou reorganização, começando pelos alicerces, que são os princípios da reforma de saúde, tendo como fundamento a temperança” (Eventos Finais, pág. 47).

Houve muitas tentativas, dentro da igreja da profecia, para promover a reforma proposta pela profetisa Ellen White, mas, até agora nada deu certo para reformar essa igreja, pois a serva do Senhor afirma em um de seus livros que “A reforma espiritual de que tanto a igreja laodiceana necessita, só dará certo se começar com a reforma alimentar”. Como não foi esse o caminho tomado pelos que tentaram a reforma espiritual, a igreja adventista terminou se esfacelando e, para vergonha nossa, atualmente existem 42 ramificações do Adventismo, além de quatro grupos organizados que romperam com os adventistas do Movimento de Reforma. Abaixo temos a relação das igrejas e grupos que fazem parte do Movimento Adventista, no mundo.

Adventismo no Mundo (III)

DIVIOSIONISMO

No Brasil, saíram da “Igreja adventista-mãe” oito igrejas dissidentes: Igreja Adventista Ministério dos Leigos do Brasil, Igreja Adventista dos Bereanos (Juazeiro da Bahia), Igreja Adventista da Promessa, Igreja Adventista Brasileira, Igreja Evangélica Adventista do Brasil, Igreja Adventista da União, Igreja Adventista Remanescente, e Igreja Adventista Independente.

Nos Estados Unidos surgiram do nosso meio a Igreja Bíblica Adventista do 7º Dia, a Igreja Cristã Adventista, o Grupo do Evento do Dr. Kellogg, Igreja Adventista de Deus e de Cristo Jesus, Igreja Adventista Bendita Esperança, Igreja Adventista da Fé Abraãmmica, Igreja Adventista dos Restitucionistas, Igreja Adventista de Marion, Igreja Adventista da Idade VI, Igreja Adventista Movimento de Reforma, e Igreja Adventista Os Remanescentes, perfazendo um total de 17 igrejas desmembradas, nos Estados da América.

No Chile, foram desmembradas duas igrejas, A Vanguarda Adventista do 7º Dia, e a Igreja Adventista dos Cabanistas.

Na Argentina, somente uma, a Igreja Adventista Movimento da Esposa.

No Peru, houve três desmembramentos, surgindo a Igreja Adventista do 7º Dia Nacional, a Igreja Israelita do Novo Pacto Adventista do Sétimo Dia, e Igreja Cristã Adventista do 7º Dia.

Na Romênia, duas, o Movimento Adventista, do Dr. Evanghelio Pasou, e Movimento Adventista, de C. Ouatu.

Na Iugoslávia, também duas, a Igreja Sabatista (que permite comer carne de porco), e a Igreja Sabatista II (que não admite o uso da carne de porco).

Adventismo no Mundo (IV)

Outros países onde houve desmembramentos da igreja

Na Venezuela, surgiu a Igreja Adventista do 7º Dia Livre. No Equador, o Movimento Adventista de Rolf Butendieck. No Uruguai, a Igreja de Deus Sabatista. No México, a Igreja Sabatista. Nas Ilhas Filipinas, a Igreja Remanescente Adventista do 7º Dia. Na Nigéria, a Igreja de Deus Adventista do 7º Dia.

Adventismo no Mundo (V)

ESFACELAMENTO EM JUAZEIRO

Na Igreja Adventista do 7º Dia Movimento de Reforma, cujos seguidores tacham a Igreja-mãe de “Babilônia”, a situação é a mesma. Insatisfeitos com alguns pontos doutrinários, sob a alegação de que “o Movimento de Reforma não preenche todos os requisitos dos remanescentes”, alguns membros se revoltaram com a reforma e fundaram quatro grupos diferentes: o Grupo de Katzel, o Grupo de Rioter, o Grupo de J.G.Menesses, e o grupo M. Fernandez. Portanto, da Igreja-mãe foram desmembradas 42 igrejas, e do Movimento de Reforma saíram quatro grupos, e já se tem notícia de que em Jerusalém tem um grupo insatisfeito da nossa igreja reunindo-se para criar a Igreja Adventista do 7º Dia Messiânica. Recentemente, por intolerância da Associação Bahia, foi criado, em Juazeiro da Bahia, “o grupo dos Adventistas de Beréia, ou os Bereanos”, tendo como líder o engenheiro agrônomo Paulo Costa Pinto, que foi eliminado da Igreja Adventista do 7º Dia, por contrariar a liderança que defende a doutrina da Trindade.

Antes da eliminação de Paulo Pinto, eu, particularmente, havia alertado um preposto da Associação Bahia de que esse esfacelamento na Igreja, em Juazeiro, poderia ocorrer caso a liderança da igreja contrariasse o Espírito de Profecia, que condena essa atitude tomada contra um membro eliminando-o como joio. Somente Jesus, disse eu ao preposto da Associação, na consumação dos séculos pode fazer a separação entre joio e trigo. Essa missão não foi dada à nenhuma igreja na Terra.

Certamente, a Igreja Adventista do 7º Dia já nasceu defeituosa, pois, os seus membros, na sua maioria, insultam a Deus, transgredindo as leis naturais que o Criador estabeleceu em nosso ser. Ellen White aponta a reforma de saúde como sendo o braço direito da mensagem Angélica do terceiro anjo. Ela diz que a principal mensagem que a Igreja Adventista deveria levar ao mundo não está relacionada ao sábado, nem à segunda vinda de Cristo, mas, sim, à mensagem de saúde, que é o braço e a mão da mensagem do terceiro anjo (Conselhos sobre Regime Alimentar pág. 32). Essa mensagem de saúde foi passada ao povo do advento, para que, através desta, a Igreja pudesse ser purificada para receber a chuva serôdia e aliviar o sofrimento do mundo.

A mensagem do sábado e da segunda vinda de Cristo deveriam ser acompanhadas pela mensagem de saúde, seguindo o método de evangelismo de Jesus, que em primeiro lugar curava, e logo em seguida ensinava (a reforma de saúde) e, finalmente, pregava o evangelho do reino.

Adventismo no Mundo (VI)

LUZ REJEITADA

“Se reconhecêssemos que nosso destino eterno depende de hábitos estritamente temperantes, esforçar-nos-íamos no sentido de praticar rigorosamente a temperança no comer e beber” (Conselho sobre Regime Alimentar pág. 234).

A mensagem de saúde é a verdade presente para os nossos dias, e esta deve ser apresentada ao mundo que está a perecer. Faz parte da pregação da terceira mensagem Angélica levar as pessoas a compreenderem a real importância e significado das leis naturais. Mas, como isso não está sendo feito, a Igreja Adventista está atuando apenas com o braço esquerdo, visto o seu braço direito, que é a mensagem de saúde, estar desativado.

A negligência aos princípios da Reforma de Saúde foi a principal causa do esfacelamento da nossa Igreja. O assunto da reforma de saúde tem sido apresentado na Igreja, mas a luz não tem sido recebida com entusiasmo e sinceridade. É por essa razão, observa Ellen White: “O Senhor não opera agora no sentido de trazer muitas almas para a verdade, por causa dos membros da Igreja que nunca se converteram (aos princípios da Reforma da Saúde), e dos que se converteram (referindo-se aos adventistas do Movimento de Reforma), mas se extraviaram” (Evangelismo pág. 110).

Adventismo no Mundo (VII)

ESTUDOS REALIZADOS PELA PRÓPRIA IGREJA

Pesquisa realizada na Igreja Adventista do 7º Dia, pela Associação Paulista, em 1980, apresentou o seguinte quadro deste Movimento Religioso, no Estado de São Paulo: 78% ainda não seguem o regime vegetariano que foi estabelecido por Ellen G. White; 33% ainda bebem café; 97% ainda usam açúcar refinado; 78% inda usam pão branco. Resultado dessa violação das leis naturais, a pesquisa concluiu que 84% dos membros da Igreja apresentam problemas de enfermidades e destes, 54% tomam regularmente medicamentos para se aliviarem. Essa é a situação lamentável da igreja de Deus, na Terra. Como pode o Senhor trazer muitas almas para a verdade, se “há eu nossas igrejas pessoas que professam a verdades, as quais não passam de estorvos (empecilho) à obra de reforma. São embaraços às rodas do carro da salvação” – Ellen G. White, Evangelismo, pág. 370.

Outro estudo de saúde sobre os adventistas do Sétimo Dia, divulgado em 15 de maio de 2001 pela Associação Geral, revela que, 70% comem menos frutas que recomendado; cerca de 50% tem vida sedentária; 75% são carnívoros, dos quais, 37% comem carne somente duas vezes/mês; 36% tomam café, apenas 30% são vegetarianos, 1% consomem bebidas alcoólicas, e 0,8% ainda fumam. Fonte: Revista Adventista, Julho/2001, pág. 36. Esse estudo tem por título: “Pesquisa de saúde revela que adventistas deveriam praticar mais o que pregam”. Isto é uma vergonha!

A Serva do Senhor admite: “Embora existam males na igreja, e tenham de existir até ao fim do mundo... A Igreja, débil e defeituosa, precisando ser repreendida, divertida e aconselhada, é o único objeto na Terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração. O que necessitamos agora é de reorganização. Precisamos começar pelos alicerces e edificar sobre um princípio diferente... Não podemos agora entrar em nenhuma nova organização (ou movimento de forma fora da igreja); pois isto significaria apostasia da verdade” (Eventos Finais, pág. 47 e 49).
*Wilson Dias, é Adventista do Sétimo Dia, há 43 anos. Foi batizado na Igreja Central, em Juazeiro da Bahia, a 25 de julho de 1965.

sábado, 7 de junho de 2008

Medicina Nazista e Religião - Parte I



A Medicina, que antes era prática de feitiçaria, bruxaria e encantamento, Adolfo Hitler a tornou em ciência, durante a Segunda Guerra Mundial. Mengele, médico particular do líder nazista, castrou os adolescentes judeus para ver se nascia novo pênis, a exemplo da lagartixa que nasce nova cauda ao ser mutilada; e arrancou a pele morena das jovens judias, para ver se nascia uma pele branca. Foi assim que a Medicina se desenvolveu como ciência, usando os judeus como “cobaias humanas”. Infelizmente, ainda hoje os pacientes são “cobaias” dos Laboratórios fabricantes de medicamentos, que vêm, por intermédio de suas drogas venenosas, matando e mutilando os seres humanos que confiam seus corpos aos médicos.

Adolf Hitler, fundador do nazismo, sonhava ser arquiteto e artista plástico. Certa feita ele afirmou: “Oh, como eu gostaria de trabalhar com arte!”. Ele próprio foi um pintor frustrado, autor de vários quadros. Seus esforços artísticos perduraram até 1920. Ele pintou centenas de aquarelas tipo cartões postais. Em outra oportunidade, declarou ele: “Quando terminar a Guerra (referindo-se à Segunda Guerra Mundial), vou me dedicar à pintura”.

Aos 18 anos de idade, Hitler chegou a se inscrever na Academia de Arte de Viena, sendo recusado. Inspirado no nazista Wagner, Hitler desejou criar uma raça mais pura e, para levar à frente o seu intento, extinguiu os doentes mentais, na Alemanha, e as pessoas com deformações físicas. Mas, seu alvo principal era os judeus a quem ele os considerava como “vermes”, “bactérias’ e “ratos transmissores de peste”.

Em 14 de julho de 1933, ele sancionou uma nova lei que rezava: “Esta lei vai ajudar a eliminar a doença. É vital o auxilio aos fortes e sadios”. Após a publicação dessa lei, ele instituiu os médicos como os líderes da política racial na procura do sangue puro entre os judeus que habitavam a Alemanha, tendo como chefe seu médico particular, Joseph Mengueli, que hoje pode ser considerado como o dragão da Medicina moderna, uma vez que, por intermédio de suas experiências macabras na área de cirurgias plásticas e anatômicas, a Medicina que antes era pura feitiçaria e curandeirismo, passou a ser estudada como ciência. Com isso, a Medicina experimentou grande progresso, após passar pelo processo que chamamos de “nazificação dos médicos alemães”.

Medicina Nazista e Religião - Parte II


NAZIFICAÇÃO DE MÉDICOS

Certa feita assim escreveu Hitler: “Nosso primeiro princípio de beleza é saúde! Os métodos da ciência médica vão, no futuro, assegurar isso. O médico, a partir de agora – continua Hitler – passa a ser perito em estética. Portanto, problemas de estética passam a ser a partir de agora problemas médicos. Sendo assim, o médico não está mais a serviço do indivíduo. Agora, ele deverá curar o corpo da raça, pois passou a ser um guerreiro na luta contra as doenças que ameaçam o corpo do povo alemão”. Com essa determinação de Adolf Hitler, o nazismo passou a ser uma sociedade de médicos de uniforme, os quais passaram a ser oficiais do exército nazista.


Com a “nazificação dos médicos”, foram criadas na Alemanha escolas especiais que ofereciam cursos de Medicina nazista, o que contribuiu para aumentar o contingente de médicos no referido partido. Com isso, cerca de 50 por cento dos médicos de toda a Alemanha pertenciam ao nazismo, os quais foram doutrinados para perseguir e defender a idéia de Hitler na extinção da raça deformada e criação de uma raça pura de sangue ariano que pudesse um dia comandar a Terra.


Diante dessa proposta, enquanto as mocinhas judias tinham sua pele arrancada, os juvenis do sexo masculino (foto) da mesma raça, tinham seu pênis castrado. Para os médicos nazistas, "assim como nasce na lagartixa uma nova cauda quando essa é amputada, também, pode ser possível nascer novo pênis no juvenil se este for castrado".

Medicina Nazista e Religião - Parte III



Apoio da Religião - A intenção de Hitler era liquidar o que ele chamava de “doentes incuráveis”, os quais, para ele, eram os judeus, os imbecis (ou dementes mentais) e os inválidos físicos de um modo geral. Para fazer cumprir o seu intento, ele instituiu a eutanásia e as câmaras de gás, tendo como fortes aliados os médicos nazistas, que contavam com apoio das igrejas, em geral, com exceção da igreja luterana, a única que foi duramente perseguida pelo nazismo por discordar das idéias macabras do líder nazista.

Contando com apoio integral das igrejas – católicas e protestantes -, com uma mão, os médicos nazistas “curavam”, e com a outra assassinavam pessoas tidas como inválidas, cuja medida era considerada como “a melhor forma de terapia para melhorar a raça e preservar o sangue ariano”. Nessa época, os hospitais pertencentes à igreja adventista do sétimo dia, seguiam um princípio de cura diferente, sem o uso de drogas, conforme os ensinos do médico grego, Hipócrates, e da orientadora espiritual da instituição adventista, Ellen White. E, temendo represálias, os hospitais adventistas tiveram que aceitar os ensinos e práticas seculares da Medicina moderna, que envolvem a prática das cirurgias e o uso de drogas medicamentosas que foram tão amplamente criticadas e condenadas pela profetisa da referida igreja.

Ainda hoje a instituição religiosa publica “Votos Sobre Saúde” em apoio à Medicina nazista. Portanto, Hitler pode ser considerado hoje como o Pai da moderna ciência médica, pois, com apoio das igrejas, com exceção dos luteranos, ele promoveu os primeiros estudos científicos na área da saúde convencional.

Medicina Nazista e Religião - Parte IV

PROPAGANDA ENGANOSA

Graças às experiências científicas desenvolvidas por Adolf Hitler, através do médico Joseph Mengueli, a Medicina alemã estava entre as melhores do mundo em tratamentos modernos. Com isso, a Alemanha passou a ser o berço da moderna ciência médica.

Em Heidelberg, Alemanha Ocidental, foi criada por um grupo de médicos da Medicina nazista, a Sociedade Médica Anti-Hipócrates, onde judeus e pessoas inválidas tinham sua pele arrancada e seus corpos dessecados quando ainda vivos. Tal prática deu origem às intervenções cirúrgicas que atualmente são praticadas em larga escala, em muitos casos desnecessários. Os médicos nazistas desafiavam o câncer mediante exibição de filmes e documentários, em cinemas públicos, com os seguintes temas: “Confie em seu médico! Descubra o câncer a tempo”. “Lute contra o câncer a tempo! Câncer tem cura!”. Até hoje essa luta continua; e a propaganda continua também sendo a mesma, na mídia. Como até agora a Medicina não conseguiu vencer a guerra travada contra o câncer, desde o tempo de Hitler, então essa doença degenerativa se tornou uma aliada da profissão médica.

Em 1941, Hitler usava os médicos para fazer enxames de raios-X, dizendo ser para detectar o bacilo da tuberculose, cujo objetivo era identificar os judeus na Alemanha e em regiões da Polônia, e condená-los como infectados com o bacilo de Kock. Ao serem identificados, alguns judeus tinham sua pele e órgãos arrancados, e outros eram mortos asfixiados nas câmaras de gás improvisadas em caminhões fechados, e logo após, os cadáveres eram despejados em valas comuns como lixo qualquer. Era plano de Hitler exterminar 11 milhões de judeus, mas o tempo permitiu ele executar 6 milhões.

Medicina Nazista e Religião - Parte V



Genocídio -
Sob os auspícios de Hitler, seu médico de confiança, Joseph Mengele (foto ao lado) matou nos centros de concentração nazista mais de seis milhões de judeus e, por esse ato, ficou conhecido como "anjo da morte". Na sua campanhia contra o povo judeu, Hitler anunciava pelas emissoras de rádio e nas telas dos cinemas as seguintes frases: “Inúmeras doenças que afligem o povo alemão têm uma só causa: o judeu”. Ele propagava isto para justificar o genocídio que praticava contra os judeus. E dizia mais: “Seremos saudáveis quando eliminarmos os judeus da Alemanha”. Esta última frase foi pronunciada por Hitler, em fevereiro de 1942.

Mediante influência do médico Mengele, Hitler conquistou apoio das igrejas para a realização de suas experiências malucas que mataram seis milhões de judeus.


Vários filmes de propaganda que incentivaram o extermínio do povo judeu foram exibidos nos cinemas de toda a Alemanha e Polônia. Durante anos de propaganda assassina, o nazismo comparou os judeus como “bactérias”, “insetos” e “vermes”, além de “ratos” e “mosquitos transmissores de doenças”. A raça judaica era apontada por Hitler como uma ameaça ao povo alemão.

Medicina Nazista e Religião - Parte VI



PROGRESSO CIENTÍFICO
A foto ao lado mostra as adolescentes judias sem pele, que os médicos nazistas arrancaram achando que nasceria uma nova pele de cor branca. Por conta dessas experiências macabras e pesquisas na área médica promovida pelo nazismo, a Medicina experimentou um grande progresso científico.

Até um pouco antes da Segunda Guerra Mundial a prática médica não passava de feitiçaria, bruxaria e misticismo egípcio, além de prática de idolatria e do sobrenatural babilônio e, graças a Hitler, a bruxaria e os “remédios de simpatia” foram substituídos pelas drogas, pelo bisturi, pelo estetoscópio e pelos exames de laboratório.

A cirurgia e a dessecagem de corpos humanos, além de amputações e extração da pele e de órgãos, eram as principais práticas da Medicina nazista, que atualmente passou a ser um modismo da Medicina alopática. Afinal, a prática cirúrgica é um legado da Medicina nazista, e contraria o célebre juramento de Hipócrates – Pai da Medicina – que assim reza:

- “No que diz respeito à cura dos enfermos, ordenarei uma dieta adequada. Não farei, em nenhuma mulher, uma prótese (ou ligadura) para impedir a concepção. Não praticarei a operação (cirurgia), mesmo em pacientes em que a enfermidade requeira”.

Medicina Nazista e Religião - Parte VII

Filha legítima do espiritismo - Como a Medicina foi criada por um sacerdote pagão de nome Imhotep, ela sempre foi envolvida com o paganismo, com o sobrenatural, com o ateísmo e com o espiritismo e, por isso, assim dizer: “Onde há três médicos, dois são ateus, e um espírita” (A Assustadora Historia da Medicina, pág. 18).


Hoje, a Medicina moderna está dividida entre ciência e idéias espiritualistas. E para defender esse conceito, são mantidas em todas as capitais do mundo as Associações Médico-Espíritas, a exemplo da Associação de Medicina e Espiritismo da Bahia, com sede à rua Baependi, em Salvador, onde médicos de diversas especialidades, incluindo professores de Faculdades de Medicina e doutores em ciência com doutorado, se reúnem todas as quartas-feiras, para invocar o que eles chamam de “espíritos desencarnados” com o propósito de consultá-los e deles obter conselhos e orientações sobre este ou aquele medicamento que deve ser receitado para doentes tidos como casos difíceis para a Medicina. Em caso de dúvidas, ligue para (71) 3324-1346. A sede nacional das entidades médico-espíritas funciona em São Paulo, com a denominação de Associação Médico–Espírita do Brasil, a qual associa médicos pelo fone: (11) 5585-1977.


Foi realizado, em São Paulo, nos dias 18 e 19 de junho de 2003, o XI Encontro Internacional de Médicos Espíritas, onde a proposta do evento era “promover uma maior aproximação da ciência médica com a doutrina espírita e, sobretudo, com as igrejas denominacionais”. Isto já teria sido previsto por Ellen White, no seu livro O Grande Conflito, página 562, ela diz que através da prática médica, o espiritismo se apossaria de todas as igrejas.


Os teologanos são treinados nas escolas de teologia pelos seus professores de teologia na área da saúde, que são médicos alopatas, para defender a prática médica e o corporativismo, além da reserva de mercado e os “cartéis de medicamentos. Com isso, alguns pastores adventistas discriminam os terapeutas holísticos e promoverem perseguições contra os reformadores da saúde não-médicos da própria igreja.


Essas perseguições são feitas com base nos famigerados “Votos da IASD Sobre Saúde”, que versam sobre o assunto: “Medicina Alternativa”, através dos quais, a igreja condena todos os métodos de tratamentos desvinculados da Medicina Convencional, contrariando a Bíblia e o Espírito de Profecia, que condenam a prática médica que tem sua base no uso de drogas, e também, por ser fundamentada em filosofias pagãs, apesar de ser estudada como ciência. (vá para a Parte VIII)


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